Lote 181 a 360 (Leilão on-line) Terça-feira - 4 de outubro de 2022 - 20h30 Clique na imagem para visualizá-la em tamanho maior |
181 |
Arte
Africana. Totem
de madeira; 19,3 cm de altura. África,
séc. XX. |
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182 |
Aldo
Bonadei. Brincando
com Cachorro. Aguada, 20 cm x 26 cm. Assinado e
datado embaixo à esquerda: Bonadei 45. |
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183 |
Nu
Feminino em bronze patinado na tonalidade dita
"brown patinaction". À maneira de "porteuse"
carrega um jarro sobre a cabeça, atribuível a década de
50; 119 cm de altura. |
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184 |
São
Sebastião. Imagem
de madeira esculpida e policromada
representando o santo seminu com sendal encobrindo suas partes
íntimas, amarrado em tronco sobre base no formato de rocha, entalhados
de forma naturalista; 33 cm de altura total. Brasil, séc. XIX. Estão
ausentes os atributos desta iconografia, duas flechas. |
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185 |
Pequeno
elefante de jade verde modelado na figura de elefante
de pé, apoiado sobre base de madeira de lados fenestrados; 10,3 cm de
altura total. Séc. XX. Faltando
pequeno pedaço da ponta do rabo. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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186 |
Duas
alabardas metálicas, provavelmente de bronze, com
vestígios de douração, decoradas com elementos
repetitivos e guarnecidas com cabo cilíndrico de madeira
rústica; 199 cm e 193,5 cm de alturas totais. Europa, séc.
XVIII / XIX. |
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187 |
Oratório
de viagem no formato de livro em madeira
policromada, tendo em seu interior um mine altar de Nossa Senhora da
Conceição encimado por sobre céu; portas pintadas
internamente com elementos florais; 15 cm x 9,5 cm x 5 cm. Brasil,
séc. XIX. Atentar
para as dobradiças em cordão de algodão embutidas para
possibilitar o movimento das portas. |
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188 |
Prato
de porcelana, aba delimitada por borda ondulada,
friso dourado em relevo e cordão com pingentes, monograma LF entrelaçado em dourado,
marca de ThéodoreHaviland; 24,5 cm de diâmetro.
França, sec. XX. |
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189 |
Gustavo
Ortiz. Músicos.
Óleo sobre tela, 80 cm x 60 cm. Assinado embaixo à esquerda: Gustavo
Ortiz e datado à direita: 80. |
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190 |
Pote
de grés de corpo facetado com
decoração em relevo imitando as peças chinesas de
Yishing. No reverso da base marcas de Meissen e Bottger; 12 cm
de altura. Alemanha, séc. XVIII. Reproduzido
à página 144 figura 105 do livro "O Brasil e a
Cerâmica Antiga", por Eldino Brancante. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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190-A |
Bule
de louça monocromática chocolate.
Corpo bojudo com dois furos em sua parte superior, alça recurva e bico
curto, encimado por tampa escalonada e pega no formato de botão. No
reverso da base marcas de identificação, parcialmente
legível; 20 cm de altura total. Brasil, séc. XX. Aparentemente
o bico foi recortado. Reproduzido à página
446 do livro "O Brasil e a Cerâmica Antiga", por Eldino da
Fonseca Brancante que, em sua descrição, classifica-o como fabrico
do Bairro da Água Branca São Paulo. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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191 |
Familia
Imperial - Carolus I e Hinrica Maria Regina com os Filhos.
Litografia, 57,5
cm x 45 cm. Impressor Ant. Van Dick e gravador Joan Massard, 1784.
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192 |
Arcanjo
de madeira entalhada, a maneira primitiva, com
corpo em um só bloco, braços e asas esculpidos e colados; 23 cm
de altura total. Brasil, séc. XIX. Faltando
parte dos dedos da mão esquerda. |
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193 |
Rodrigues.
A
Partida do Jangadeiro. Óleo sobre tela, 52 cm x 83
cm. Assinado e datado embaixo à esquerda: Rodrigues/88. Assinado, datado e intitulado no verso. |
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194 |
Ânfora
de porcelana policromada e dourada; corpo bojudo, sobre boca de sino,
encimando pé campanular e base quadrada de 12 cm de lado onde, na
parte inferior, encontra-se marcas da porcelana Vista Alegre; duas
alças no formato de quimeras; 34,5 cm de altura e 13,5 cm de
diâmetro de boca. Portugal, séc. XX. |
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195 |
Autoria
não Identificada. Retrato
de Jovem. Óleo sobre tela, 55,5 cm x
46,5 cm. Por
tradição oral da famíla a quem pertencia, julga
tratar-se de D. Nilsa Pacheco e Silva, jovem aristocrata brasileira ligada
à Fazenda Três Pedras, em Paulo Egídio, Campinas - SP. |
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196 |
Oratório
de madeira de lei entalhada e policromada.
Frontão movimentado, com entalhes de volutas e elementos
fitomórficos, sobre caixa retangular com ângulos frontais
facetados decorados em relevos, também por elementos fitomórficos.
Duas portas almofadadas encerrando vão livre guarnecido por moldura de
decoração similar ao frontão. Internamente, nos
ângulos posteriores, quatro suportes superpostos dois a dois, para
Imagens; 82 cm de comprimento, 41 cm de largura e 153 cm de altura total.
Brasil, séc. XIX. |
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197 |
Jaqueline
Terpins. Floreiro
de cristal acetinado, branco, com base circular
bojuda. Corpo movimentado teminado em boca no formato de copo de leite e gota
de cristal translúcio pendente a partir de sua borda; 32 cm de altura
total. Brasil, séc. XX. Nascida
na Paraíba, criada no Rio de Janeiro e radicada em São Paulo
desde 1973, a artista Jacqueline Terpins tem o vidro e cristal como parte de
seu trabalho criativo desde o começo de sua vida profissional e
são responsáveis pela sua trajetória de sucesso no
mercado nacional. Designer e artista plástica, ela possui uma linha de
objetos em cristal soprado e mobiliário em vidro plano, madeira e uma
linha de estofados. Como artista plástica, participou de várias
exposições coletivas e individuais. Desenvolveu peças de
mobiliário para a Móveis Tepermam, assim como uma linha de
objetos funcionais em aço inox e prata para a Indústria Riva,
Brasil, e uma linha de frascos de perfume para a indústria Verreries
Brosse, França. Fonte:
homedsign.com.br |
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198 |
Belmiro
de Almeida. Figura
Feminina com Chapéu. Nanquim e aquarela, 30 cm x 20 cm.
Assinado embaixo à esquerda: Belmiro. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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199 |
Santa
Verônica. Imagem
de madeira entalhada, policromada e dourada representando
a Santa em sua iconografia tradicional: de pé, sobre base escalonada,
com vasto e movimentado manto apoiado sobre o braço esquerdo
envolvendo parte de seu corpo, segurando com ambas as mãos
lenço com a imagem do Rosto de Cristo; 26,5 cm de altura total,
incluindo o resplendor de prata. Brasil, séc. XVIII. Imagem
executada por grande Mestre, necessitando de maiores e mais detalhados
estudos para atribuí-la a um deles, como por exemplo ao Mestre
Piranga. "O
nome Verônica" tem origem latina e deriva de uma expressão:
"vera ícone", que significa imagem verdadeira. O nome
é referência à imagem do rosto de Cristo que ficou
impresso no véu com o qual Santa Verônica teria enxugado o rosto
do Mestre todo ensanguentado. Tradições cristãs
antiquíssimas a colocam entre as mulheres de Jerusalém
às quais Jesus dirigiu um lamento quando caminhava para o
Calvário. Para alguns estudiosos, Verônica pode ter sido a
mulher que sofrera 12 anos de uma hemorragia e que fora curada por Jesus. Desde
os primórdios do cristianismo a Igreja acolheu a
Tradição sobre Santa Verônica. Tanto, que o
episódio do enxugamento da Sagrada Face de Jesus, realizado por ela,
passou a ser a Sexta Estação da Via Sacra, que é rezada
pelos cristãos há séculos. É a
Tradição Oral incorporada à vida da igreja e dos
fiéis. Segundo
a Tradição e vários testemunhos históricos, Santa
Verônica teria levado o véu com a Sagrada Face de Jesus para a
Europa. Ele foi encontrado no ano 525 na cidade de Edessa. De alguma maneira,
mais tarde, ele chegou a Roma e, alguns séculos mais tarde, ficava exposto
na Basílica de São Pedro para veneração dos
fiéis. Século depois, foi levado para a Igreja do "Volto
Santo" ou seja, da Sagrada face, na cidade de Manoppello, que fica a 190
km de Roma, onde, até hoje, é venerada pelos fiéis." |
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200 |
Pintura Hispano Americana. Sagrada Família e os
Três Reis Magos. Óleo sobre tela, 157,5 cm x
106,5 cm. América Espanhola, séc. XVIII. |
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201 |
Santo
Antonio. Imagem
de madeira entalhada policroma e dourada
representando Santo Antonio com vestimentas típicas de um Franciscano.
Descalço, de pé sobre base retangular de ângulos
facetados, segurando com a mão esquerda livro sob Imagem do Menino
sentado; 40 cm de altura total. Portugal, séc. XVII. Apresenta
perdas na policromia. |
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202 |
Prato
de porcelana; aba rosa com relevos; borda
recortada com realces dourados; apresentando monograma MNL - Ayapuá;
no reverso marca de Vista Alegre; 23 cm de diâmetro. Portugal,
séc. XIX. |
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203 |
Bandeira,
Antonio. Casario com Figuras e Lago. Guache
e nanquim sobre papel colado em tela, 29,5 cm x 42,5 cm. Assinado, localizado
e datado embaixo à esquerda: Antonio Bandeira/I.G. 24-1-46. No
reverso carimbo: Autenticação/Declaro que o trabalho no
verso, com as características abaixo é obra autentica: Autor:
Antonio Bandeira/Tecnica: Guache/40 x 3 cms/Data: 24-1-1946 / Assinatura ...
Descrição: Paisagem com Figuras e Lago. Carimbo do MAM,
parcialmente legível devidamete rubricado. |
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204 |
Tassinari,
Gino. Miniatura.
Paisagem com Ponte e Figura. Aquarela sobre papel, 12 cm x 16 cm.
Assinado embaixo à direita: Tassinari. |
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205 |
Rara
escultura de madeira entalhada e policromada representando Menino Jesus
deitado, pernas e braços ligeiramente flexionados e levantados, com
olhar angelical para seu lado esquerdo; olhos de vidro; 47 cm de comprimento,
41 cm de largura e 21 cm de altura. Brasil, séc. XVIII. |
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206 |
Pintura
Hispano Americana. São
Pedro. Óleo sobre tela, 175 cm x 108 cm. América
Espanhola, séc. XVIII. |
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207 |
Par
de robustas peanhas de madeira policromada e dourada;
corpo retangular com 22,5 cm x 31,5 cm x 54 cm de altura; decoradas com
entalhes de elementos fitomórficos em relevos. Brasil, séc.
XVIII. Ex coleção João Augusto de Souza Lima. |
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208 |
Aldemir
Martins. Vaso
com Flores. Acrílica sobre cartão,
31,5 x 21,5 cm. Assinado e datado embaixo no centro: Aldemir Martins 2000. |
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209 |
Pintura
Hispano Americana A
Virgem e o Menino. Óleo sobre tela, 66 cm x 53
cm. América Espanhola, séc. XVIII |
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210 |
Par
de tocheiros para altar, de madeira pintada e dourada,
período D. José I; decoração com folhas de acanto
e volutas estilizadas; base em pirâmide; três pés em
volutas; 73,5 cm de altura. Brasil, séc. XVIII. |
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211 |
Galileo Emendabili. Adão e Eva. Escultura de
bronze patinado, assinado e datado atrás embaixo: Galileo
Emendabili 62; 99,5 cm de altura. Brasil, séc. XX. Reproduzido
à página 89 do livro "Galileo Emendabili", do
Instituto Italiano de Cultura e do Museu de Arte de São Paulo. |
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212 |
São
Paulo. Imagem
de madeira esculpida e policromada representando
São Paulo de pé sobre base facetada. Hábito de linhas retas
com ligeiros dapreados, segurando livro com a mão esquerda postado
entre o braço e o corpo; 40,5 cm de altura total. Brasil, séc.
XIX. Está
ausente um dos atributos desta Imagem, a espada. A mão direita está
colada. |
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213 |
Ânfora
de porcelana francesa policromada e dourada, com corpo de
formato balaústre decorado em todo seu entorno com paisagem campestre
e cena galante oposta a castelo e casas. Base campanular, azul cobalto,
ornada com pinturas em dourado. Duas alças, opostas e simétricas,
vazadas encimando rosto feminino. Alças no formato de botão e
base movimentada, de elementos metálicos; 73 cm de altura total.
França, séc. XX. |
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214 |
Carybé
- Hector Julio Páride Bernabó. Figuras.
Vinil, 45,5 cm x 31 cm. Dedicado, assinado e datado embaixo à direita:
Para Ro de Belinha/Carybe/72. |
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215 |
Calvário
de madeira policromada, tardio, com vestígios de
douração, adornado por quatro Imagens
entalhadas e policromadas com suas respectivas medidas totais, incluindo os
resplendores: Cristo Crucificado, 25,5 cm; Nossa Senhora das Dores, 26 cm;
Santa Maria Madalena, 21,5 cm; São João Evangelista, 26 cm.
Brasil, séc. XVIII. Todas
as Imagens executadas por grande Mestre, necessitando de maiores e mais
detalhados estudos para atribuí-las a um deles, como por exemplo ao
Mestre Piranga. |
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216 |
Floreiro
Art Nouveau de regule prateado no formato de balaústre;
profusamente decorado em relevos de forma realista por elementos
fitomórficos e figura feminina com coroa de louros, seminua,
ajoelhada, sentada sobre arbustos e mãos seguras em galhos; 55 cm de
altura total. No entorno da base circular assinatura: Guy Moureau.
França, séc. XX. Apresenta
dois pequenos furos, próximos à base. |
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217 |
Ernesto
Bazzaro. Pifferaio.
Escultura de bronze patinado, representando figura
masculina em pé trajando roupas de época, tocando flauta,
assinada à direita da base "Bazzaro" e intitulada na
parte frontal "Pifferaio"; 73 cm de altura. Itália,
início séc. XX. c. 1915. Flauta apresentando colado. |
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218 |
Tadashi
Kaminagai. Natureza
Morta com Flores. Óleo sobre tela 50 x 70 cm.
Assinado e datado embaixo à direita: T. Kaminagai 1962. No
reverso assinado, localizado e datado: T Kaminagai / Rio 1962. |
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219 |
Barão
de Araujo Ferraz. Prato
raso de porcelana com borda salmão entre frisos
dourados, apresentando monograma "AF" em dourado,
pertencente a Francisco Inacio de Araujo Ferraz; no reverso marca de Charles
Pillivuyt; 23 cm de diâmetro. França, séc. XIX. |
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220 |
Eliseu
Visconti. Mulher
com Chapéu. Aquarela sobre papel; 21 x 16,5 cm.
Assinado embaixo à esquerda: E. Visconti. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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221 |
Pintura
Hispano Americana Cena
da Sagrada Família encimada ao centro pelo Pai Eterno e o Divino
Espírito Santo que projeta raios sobre o Menino.
Óleo sobre tela, 56 cm x 58 cm. América Espanhola, séc.
XVIII. |
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222 |
Lapinha
com Menino Deus Grupo
escultórico de madeira, policromada e
dourada, representando Menino Deus coroado, na sua representação
de Bom Pastor sobre rocha de vários níveis ornamentada
por animais. Na parte inferior espelho, como se lago fosse diante de gruta,
ornamentados com pequenos caramujos. O todo, protegido por grande redoma de
vidro e sobre base circular dourada com aba revirada, terminada em quatro
pés de volutas; 31,5 cm de diâmetro da base e 51 cm de altura
total. Brasil, séc XVIII. |
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223 |
D'Anville,
Jean Baptiste Bourguignon (1697-1782). Suite
du Bresil. Dois mapas setecentistas pour servir
… l'Histoire General desVoyages, fixados numa só folha, cobrindo
o litoral brasileiro; … esquerda, desde Iguape, no atual Estado de
São Paulo, at‚ o extremo sul, …s margens do Rio da Prata
e, … direita, da Baia de Todos os Santos at‚ a Ilha de São
Sebastião, também no atual Estado de São Paulo; mapas
tirados da Carta da América de D'Auville, ns. 3 e 4 do tomo XIV; 36 x
51 cm. Geógrafo
e cartógrafo francês, nasceu e morreu em Paris. Ainda muito
jovem, com apenas 22 anos, fez-se geógrafo do Rei. Produziu mais de
200 mapas, compondo seu importante Atlas executado entre 1743 e 1761. |
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224 |
São
Sebastião. Imagem
de madeira esculpida e policromada
representando o santo seminu com sendal encobrindo suas partes
íntimas, amarrado em tronco sobre base de lados arredondados no
formato de rocha, entalhados de forma naturalista; 20,5 cm de altura total.
Brasil, séc. XIX. Estão
ausentes os atributos desta iconografia, as flechas. Faltando as pontas do
tronco. |
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225 |
Artista
não Identificado. Casal
Atravessando Lago. Óleo sobre placa, 13,5 cm x
10,5 cm. Sem assinatura aparente. Provavelmente
pintura italiana do século XIX. |
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226 |
Declaração
funcional manuscrita, referente ao Bacharel Sebastião José Pereira;
40 cm x 50 cm. Assinada por José Xavier de Azevedo Marques.
Selo com as armas imperiais de São Paulo, 1866. Brasil, séc.
XIX. |
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227 |
Prato de porcelana monogramada, aba
com borda lisa, delimitada por friso amarelo, ao alto reserva com monograma ALD
entrelaçado, no reverso a marca de Charles Pillivuyt; 23 cm de
diâmetro. França, séc. XIX. |
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228 |
Raffaelo
Sorbi (Atribuição) Casario
com Figura Femina, Cão e Galináceo.
Óleo sobre tela, 29,5 cm x 19 cm. Sem assinatura aparente. |
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229 |
Incensário
de jade esverdeado; corpo bojudo com relevos,
alças laterais com argolas, tampa com pega zoomórfica, apoiado
sobre três pés; 16 cm de altura. China, séc. XX. |
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229-A |
Cinco
cachimbos de barro cozido, sem suas respectivas piteiras e de
tamanhos diferentes, sendo dois deles ornados com rosto masculino esculpido;
3 cm de comprimento o menor e 6,3 cm o maior. Brasil, séc. XX. |
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230 |
Santa
Rosa. Músicos.
Aguada e guache sobre cartão, 31 cm x 25 cm.
Dedicado e assinado embaixo à direita: Ao Dante / Santa Rosa.
No reverso: P 19 8 78. |
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231 |
Franciscano. Imagem de madeira
entalhada e policromada representando figura de Franciscano em repouso.
Sentado, torso desnudo, com ambas pernas dobradas, mão direita sobre
abdômen e braço esquerdo dobrado com mão apoiando a
cabeça. O todo suspenso por estrutura metálica patinada de
preto; 50 cm de altura a Imagem e 65 cm de altura total. Brasil, séc.
XVIII. |
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232 |
Instrumento
técnico e científico - grande bússola marítima da
fabricação alemã, em bronze, com parafusos originais,
nunca violada, e ainda com o óleo original em seu interior. Aro
circular, também em bronze, basculante, garantindo a
posição de estabilidade. Na borda, as inscrições:
"W. Ludolph" " Bremeshaven" "Hamburgh". |
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233 |
Graciano,
Clóvis. Mulher
com Feixe de Flores na Cabeça. Monotipia,
56 x 41 cm. Assinado embaixo à direita: Graciano. |
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234 |
Maciel,
Luisa C. Mulher
Rendeira. Desenho a nanquim, 47,5 cm x 32 cm.
Assinado e datado embaixo à direita: Luisa C. Maciel / 1967. |
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235 |
Autoria
não identificada. A
Morte do Negociante. Desenho a lápis, 28 cm x 14
cm. Intitulado embaixo à direita: A Morte do Negociante. |
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236 |
Par
de castiçais ditos de oratório no formato de bujão, em
madeira torneada e policromada. Binets para
fixação da vela revestido de cobre para não danificar a
madeira; 13,5 cm de altura. Brasil, séc. XVIII. |
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237 |
Italo
Cencine. Composição
com Figuras. Desenho a nanquim sobre papel, 31 cm
x 47 cm. Assinado e datado embaixo à direita: Italo Cencine/56. |
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238 |
Adolf
Guntert. Paisagem
com Rio. Aquarela, 23,5 cm x 30 cm. Assinado
embaixo à direita: Adolf Guntert. |
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239 |
Henner Jean
Jacques. Nu Feminino.Óleo
sobre madeira, 27,2 cm x 22,2 cm. Assinatura embaixo à esquerda,
parcialmente legível. No reverso selo do Escritório de
Renato Magalhães Gouvêa Escritório de Arte e selo com
inscrição: Étude de Me Guy Loudmer/30, Place de la
Madeleine - Paris 8ᵉ. |
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240 |
São
Sebastião. Imagem
de madeira esculpida e policromada
representando o santo seminu com sendal encobrindo suas partes
íntimas, amarrado em tronco sobre base de lados arredondados, no
formato de rocha, entalhados de forma naturalista; 33 cm de altura total.
Brasil, séc. XIX. Estão
ausentes os atributos desta iconografia, as flechas. |
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241 |
Clóvis
Graciano. Figura
Feminina com Chapéu. Nanquim e guache, 20,5 cm x 15 cm.
Assinado embaixo à esquerda: Graciano. |
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242 |
Escultura
de grosso cristal translúcido com base bojuda e
fuste em torcidos, ancedentes e concêntricos ao vértice, com
decoração interna no formato de gota aquamarine; 27 cm de
altura total. Sem marcas aparentes de identificação. Século
XX. Provavelmente
italiano, de Murano. |
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243 |
Buda
Shakyamuni Tathagata. Escultura
de madeira entalhada, envernizada e dourada, modelada na
figura de Buda, sentado em posição de lótus, com profusa
decoração de pedras coloridas e espelhadas; 43
cm de altura total. Tailandia, séc. XIX / XX. |
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244 |
Clodomiro
Amazonas. Paisagem.
Desenho a lápis crayon sobre papel, 24 cm x 31,3 cm. Assinado embaixo
à esquerda: C. Amazonas. |
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245 |
Santo
Beneditino. Imagem
de madeira esculpida, policromada e dourada;
apresenta-se em pé com a cabeça parcialmente coberta, bom
panejamento com esgrafitos, sapatos a mostra, segurando a esquerda um cajado,
base quadrada com cantos chanfrados; 46 cm de altura. São Paulo,
séc. XVII. Acompanha cajado. |
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246 |
Linke,
François. Bureau de Dame, estilo Louis XV,
decorado nas laterais e na gaveta com cenas campestres em verniz de Paris,
varanda superior e arremates laterais de bronze, gaveta frontal com fechadura
e espelho de bronze, pernas recurvas arrematadas com bronze; plano
extensível e recoberto de veludo; 42 cm x 84 cm x 100 cm de altura.
Apresenta na trave interna a assinatura F. Linke, estampada a ferro.
França, séc. XIX. François Linke foi considerado
o maior ebanista de seu tempo na França do final do séc. XIX e
início do séc. XX. |
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247 |
Victor
Meirelles. A
Fugitiva. Desenho a lápis sobre papel,
14 cm x 17 cm (a mancha). Assinado e datado embaixo à direita: V.
Meirelles 85. |
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248 |
Nossa
Senhora da Conceição. Imagem
de madeira esculpida, policromada e dourada
representando a Santa em sua iconografia tradicional: de pé sobre
nuvem com três rostos de anjos, mão postas e manto movimentado,
sobre base octagonal escalonada; 38,5 cm com a coroa de prata. Brasil,
séc. XIX. Apresenta
algumas perdas na policromia. |
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249 |
Par
de talhas longitudinais de madeira entalhada, policromada e dourada,
com belos movimentos drapeados, decorada em sua parte superior com elementos
fitomórficos estilizados; 65,5 cm de comprimento. Brasil, séc.
XIX. |
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250 |
Noe
Bordignon - Escola Veneziana - 1841-1920. Retrato
de Gondeleiro. Óleo sobre tela, 50 cm x 37,5
cm. Assinado embaixo à esquerda: Noe Bordignon. O
Quadro apresenta no verso estudo de casario, posteriormente abandonado pelo
artista. Europa - Itália, séc. XIX / XX. Ativo
principalmente em Veneza, onde foi membro destacado da "Accdemiadi Belle
Artidi Venezia". |
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251 |
Tribst
Jr., Lazaro. Abstrato-equação
Reduzida da Reta. Acrílica sobre placa, 17,5 cm
x 44,5 cm. Assinado e datado embaixo: Tribst/88. Intitulado, assinado
e datado no reverso: Equação Reduzida da Reta Tribst/88. |
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252 |
Camara,
Joel. Cangaceiros.
Desenho a nanquim, 35 cm x 50 cm. Assinado e datado acima
à esquerda: Joel 75. |
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253 |
Santa
Teresa D' Avila. Imagem
de madeira policromada e encerada representando
a Santa de pé com longo manto, segurando com a mão esquerda
livro aberto e a direita estendida em posição de segurar a pena;
31,5 cm de altura. Brasil, séc. XVIII. Está
ausente um atributo da Imagem, a pena e duas falanges nos dedos da mão
direita. |
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254 |
Edgar
Maxence. Lamúria.
Óleo sobre tela, 39,5 cm x 30 cm. Assinado e datado
embaixo à esquerda: E.
Maxence 1892. |
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255 |
Par de potiches holandeses,
com tampas campanulares, de faiança policromada ornados com pescador e
paisagem lacustre, em reservas rematadas nas extremidades por botão
floral; corpos ovoides e facetados e bases almofadadas. No reverso das bases
marca não identificada; 27 cm de altura, cada. Faltando
os puxadores das tampas. Reproduzido à página 326
do livro "O Brasil e a Cerâmica Antiga", por Eldino da
Fonseca Brancante, com a seguinte observação: "O
potiche de forma barroca com tampa policromada, com predominâcia do
azul e violeta, obedece a formato ainda do séc. XVII (vide exemplar no
South Kensigton Museum com "chinoiseries") marcado de L. Sanderus -
(vide Pitcairn Knowles - " Dutch Pottery and Porcelain"- London,
1913, pág. 50 verso e 80). Coleção do autor" Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante |
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255-A |
Pequeno
e delicado floreiro de faiança vitrificada
de fundo creme. Parte inferior bojuda, ornada com pequenos botões
florais estilizados e boca de corneta de 7 cm de diâmetro, com pequenos
bicados; 13 cm de altura. Brasil, séc. XX. Peça para
colecionador. Origem: Ex-coleção
Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
256 |
Santana
Mestra. Imagem
de madeira esculpida, com vestígios de policromia,
representando Sant'Ana sentada em poltrona de espaldar alto e
decoração floral, segurando livro e abraçando Nossa
Senhora Menina com cabelos penteados de pé à sua esquerda,
cabelos cobertos por longo manto, bom panejamento, sobre base de cantos
chanfrados; 30 cm de altura. Brasil. |
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257 |
Gustavo
Ortiz. Violinista.
Óleo sobre tela, 80 cm x 60 cm. Assinado embaixo
à direita: Gustavo Ortiz. No reverso: Gustavo Ortiz/ Violinista/ S.P. Brasil 1980/ 80 x 60. |
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258 |
Prato
de porcelana policromada com
decoração floral e, em dourado, monograma de Francisco
José Alvares da Fonseca. No reverso marcas de
identificação do fabricante e origem: A. Hache & Cie
Vierzon, em vermelho e, em verde, A.H. & Cie. V. France; 21,2
cm de diâmetro. França, séc. XIX. Pequeno
bicado na borda. Francisco
José Alvares da Fonseca foi chefe da Casa Civil dos Presidentes Afonso
Pena e Nilo Peçanha. Reproduzido à página
607 do livro "O Brasil e a Cerâmica Antiga", por
Eldino da Fonseca Brancante. Origem: Ex-coleção Maria Helena e
Eldino da Fonseca Brancante. |
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259 |
Centro
de mesa de bronze ormolu; decoração no prato
com cenas gregas em relevo; haste em seções, seguindo o mesmo padrão
decorativo; base circular, decorada com flores e elementos repetitivos; 19 cm
de altura e 20 cm de diâmetro do prato. Europa, sec. XX. |
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260 |
Nossa
Senhora do Ó. Imagem
de madeira entalhada e policromada, em
monobloco, cabeça coberta por manto longo preso na frente por
cordão com pingentes, no peito o brasão da Ordem do Carmo,
panejamento seco, apoiada sobre base circular; 59,5 cm de altura total, com a
coroa de prata de 11 cm. Brasil, séc. XVII. |
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261 |
Conjunto
de seis cadeiras de jacarandá, estilo D. João V, com
assentos removíveis de palhinha trançada; espaldar de tabela
recortada; cachaço com plumagem e flores; saia recortada com volutas
em relevo; pernas em cabriolet unidas por traves internas; pés
frontais em sapata; 127 cm de altura do espaldar. Brasil, séc. XVIII. Uma
delas está com palhinha rasgada. |
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262 |
FilippoPalizze. Des
Anes. Óleo sobre madeira, 28,4 cm x 39,3 cm. Assinado
embaixo à esquerda: F. Palizzi. |
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263 |
Par
de tocheiros para altar, de madeira entalhada,
período D. João V; decoração com folha de acanto
e volutas estilizadas; base em pirâmide recortada; resquícios de
douração; 43,5 cm de altura. Brasil, séc. XVIII. |
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264 |
Autoria
não identificada. Cabeça
de Cavalo. Aquarela, 29,5 x 23,5 cm. |
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265 |
Figura
de Nobre. Placa oval de metal, miniatura, com pintura a
óleo retratando figura de nobre, bela moldura de bronze com vazados e
volutas, ornada lateralmente com Imagem de dois apóstolos,
centralizando reserva; 5 cm e 12 cm de alturas e 4 cm e 8,6 cm de largura,
respectivamentea. Europa, séc. XVIII / XIX. Pequena perda de
matéria no entorno da placa. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
266 |
Figura
de Nobre. Placa oval de metal, miniatura, com pintura a
óleo retratando figura de nobre, bela moldura de madeira dourada, com
vazados, ornada com botões florais em relevos e animal
fantástico; 6,9 cm e 17 cm de alturas e 5,2 cm e 13 cm de largura,
respectivamente. Europa, séc. XVIII / XIX. Pequena perda de
matéria na parte superior. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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267 |
Santos
Óleos. Frasco cilíndrico de metal
prateado, tampa com resquício de puxador; 12 cm de altura. Brasil,
séc. XX. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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268 |
Rebolo,
Francisco. Paisagem
Rural. Óleo sobre placa, 21 cm x 30
cm. Assinado e datado embaixo à direita. F. Rebolo 62. |
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269 |
Nossa
Senhora do Carmo. Imagem
de madeira esculpida, policromada e
douração. Apresenta-se em pé, cabelos soltos, capa
cobrindo os ombros, bom panejamento, símbolo da Ordem do Carmo no
peito, segurando à esquerda o Menino Jesus; base circular alta com
rosto de três anjos; 32,7 cm de altura. Brasil, séc. XVIII. Apresenta
restauro; braço esquerdo do Menino Jesus colado. |
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270 |
Pequeno
painel de madeira laqueada ornado com pagode em sua parte
inferior, construído com partes de material sintético e osso,
encimado por personagens em cenas do cotidiano, de osso e pedra dura; 103,5
cm de altura e 56,3 cm de largura. China, séc. XX. Algumas
perdas na cromia preta da moldura de madeira. Origem: Ex-coleção
Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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271 |
Prato de porcelana
Cia-das-Índias com decoração esmaltada
da Familia Rosa; borda de contornos irregulares, aba ornada com rosas e
volutas e o bojo com arranjo floral centralizado por friso dourado e rouge de
fer; 23 cm de diâmetro. China, séc. XVIII. Apresenta
pequeno bicado na borda, onde se inicia trincado em sua extensão. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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272 |
Prato
circular e covo de faiança esmaltada.
Borda movimentada e aba com dois filetes delimitando decoração
azul de elementos fitomórficos centralizando brasão armorial.
No reverso marca de identificação: Talavera Niveiro, entre escudo, em azul; 22 cm de diâmetro.
Espanha, séc. XIX / XX. As
produções mais antigas da Alfar El Carmen são marcadas
com o escudo de fábrica que lembra o escudo Carmen, posteriormente
são marcadas com o sobrenome da Família NIVEIRO, marca que tem
uma longa cronologia desde 1849, ano de fundação da oficina,
até 1960. Em que fecha Origem: Ex-coleção
Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
273 |
Conjunto
de cinco pratos de faiança fina. Formatos
circulares, com abas ornadas por elementos cruciados em baixo relevo e nos
centros com paisagens iconográficas; em seus reversos marcas de
identificação: "Ilha Fiscal", no Rio de Janeiro -
ilegível / "Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1822 - 1922" -
Société Céramique Maestricht - Made in Holland, em preto
centralizando leão passante / "Manaos Rua Municipal" -
Société Céramique Maestricht - Made in Holland, em preto
centralizando leão passante / "Palácio do Governo,
Maceió" - Petrus Regout & Cº - Made in Holland, em preto
encimada por esfinge / "Praça Euclides Malta, Maceió"
- Petrus Regout & Cº - Made in Holland, em preto encimada por
esfinge; 20,3 cm de diâmetro o maior e 19 cm o menor. Holanda,
séc. XX. Prato da Ilha Fiscal reproduzido
à página 533, prancha 479, do livro "O Brasil e a
Cerâmica Antiga", por Eldino da Fonseca Brancante que, em sua
descrição indica, pelas características, possivelmente
fabricação de Boch Frés. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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274 |
Fillippo
Palizzi (Atribuição). Burrico
com Ovelha, Coelho e Galinha. Óleo sobre tela, 27,2 cm x
40 cm. Vestígios de assinatura no canto superior direito. |
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275 |
Par
de cadeiras tesoura, de madeira, dobráveis com encosto e
assento de couro lavrado; pernas retas e cruzadas fixadas por travas; 86 cm
de altura. Brasil, séc. XIX. |
|
276 |
Duas
facas brasileiras, nordestinas, ditas de ponta
em aço forjado com empunhadura executada em chifre; 21,7 cm e 23,5 cm.
Brasil, início do séc. XX. |
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277 |
Base para abajur de porcelana provavelmente francesa, bojo
achatado, fundo amarelo com reservas. |
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278 |
Porta
retrato de prata de lei lisa. Formato retangular emoldurando
filete de madeira com diversas pequenas travas para sustentação
de seu fundo, preto. Em uma das extremidades marcas de
identificação da prata da cidade de Londres com letra data para
o ano de 1917, conforme "Poinçons D'Argent," por Tardy
à página 250 e do fabricante Mappin & Webb; 28,5
cm de altura e 20,3 cm de largura. Inglaterra, séc. XX. Está
ausente o suporte do lado posterior, para apoio. Origem: Ex-coleção Maria Helena e
Eldino da Fonseca Brancante. |
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279 |
Medalhão
covo de fainça esmaltada e policromada, sobre fundo creme;
formato circular com borda decorada de azul e aba com flores vermelhas
estilizadas. Na caldeira grande arranjo com flores e folhas, multicoloridos;
31,5 cm de diâmetro. Sem marcas aparentes de identificação.
Brasil, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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280 |
Prato
circular de porcelana policromada alusivo à Revolução
Farroupilha. Formato circular com borda ornada
com filetes verdes em seu entorno. No centro, delimitado também por
círculo verde, Brasão de Armas, com a seguinte
inscrição: Republica - Rio - Frandense - Setembro - de -
1835 / Liberdade / Igualdade / Humanidade; 21 cm de diâmetro. Brasil,
séc. XX. Na
borda pequeno quebrado, devidamente colado. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
281 |
Leque com hastes de
madrepérola sustentando tecido rendado,
acondicionado em caixa de madeira com monocromia dourada; 44 cm de
comprimento, 24 cm de altura e 4 cm de profundidade, a caixa. Europa,
séc. XIX / XX. |
|
282 |
Caneca com alça de
faiança vitrificada. Corpo bojudo e boca de corneta, com
alça rematada por elementos fitomórficos em relevos, com
pequenas perdas; 10,5 cm de altura e 7,5 cm de diâmetro de boca. Atribuida
a região de Barbacena. Brasil, séc. XIX / XX. Peça
para colecionador. Reproduzido
às páginas 446 e 448 do livro "O Brasil e a
Cerâmica Antiga", por Eldino da Fonseca Brancante,
seguinte observação: na página 446 e 448: "... a
caneca com flores de Barbacena..." e, na 448: " A caneca com
folhagem é de Barbacena e foi identificada pela Conservadora do Museu
Nacional de Sèvres (Mme. Antoinette Fay-Hallé) como sendo
louça vidrada (poterie vernisée). Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
282-A |
Bol
de barro cozido, de corpo ligeiramente bojudo com
decoração de pequenas linhas grossas e sinuosas em vermelho,
junto sua boca de 11 cm de diâmetro, com pequenos bicados; 10,7 cm de
altura. Brasil, séc. XX. Peça para colecionador. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
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283 |
Recipiente
de cerâmica de Iznik vitrificada. Formato retangular com
gargalo cilíndríco, ornado em seus lados com padrões
Otomanos e elementos fitomórficos, também
característicos à cultura; 11 cm de comprimento, 5,5 cm de
largura e 15,5 cm altura total. Império Otomano (hoje Turquia),
séc. XVIII. |
|
283-A |
Duas
floreiras de faiança vitrificada. Corpos
bojudos decorados por elementos fitomórficos, duas alças
opostas com mesma decoração, bases almofadadas e bocas de
corneta; 16 cm e 12,3 cm, respectivante. Brasil, séc. XX. Ambas
apresentam perdas na base e na boca. Peça para colecionador. A maior esta reproduzido à
página 446 e 448 do livro "O Brasil e a Cerâmica
Antiga", por Eldino da Fonseca Brancante. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
284 |
Anônimo. Baia
de Guanabara. Aquarela sobre papel, 6,7 cm de
diâmetro. Sem assinatura. Insignificante furo sobre o papel e alguns
outros maiores sobre o paspatur, provocado por bichos. |
|
285 |
Anita
Malfatti. Bustos
Femininos. Pendant de desenhos a lápis
de cor e crayon, 40,5 cm x 30,5 cm. Siglados embaixo à direita: ACM.
Provenientes
do acervo de Isabel Craig Deahl, amiga de Anita, ambas nascidas no mesmo ano.
Tinham mães de nacionalidade americana que se conheceram no final do
séc. XIX, quando residiam em Campinas. |
|
286 |
Par
de candelabros para cinco luzes, em ferro forjado,
sendo duas em cada extremidade apoiadas sobre curva e contra curva e, uma
central, mais elevada que encima elemento decorativo em crescente. O conjunto
apoia-se sobre quatro pés em duplos recurvos; 60 cm e 61 cm de altura.
Europa, séc. XIX. |
|
287 |
Miniatura de jogo para sala de
visitas, estilo Louis XV, composto de sofá e duas
poltronas com braços. Predominância da tonalidade azul marinho
e, nos assentos, listras brancas com decoração floral.
Sofá 19 cm x 6 cm e 12 cm de altura do espaldar e poltronas 12 cm de
altura do espaldar. Sem marcas aparentes de identificação.
Séc. XX. O
sofá apresenta indícios de ter sido restaurado
profissionalmente. |
|
288 |
Nossa
Senhora da Conceição. Imagem
de barro esculpida policromada com manto azul celúrio,
vestido creme nuançado longo e com lindo panejamento, mãos
postas, longos cabelos sobre os ombros e costas, encimando cabeça e
corpo de dragão e anjo em base globular, mãos, rosto dela e do
anjo, encarnados; 39 cm de altura total, com resplendor de prata. Portugal,
séc. XVIII. |
|
289 |
Pintura
Hispano Americana. São
Vicente Ferrer. Óleo sobre tela, 150 cm x 100
cm. América Espanhola, séc. XVIII. |
|
290 |
Luminária
de teto, estilo Tiffany; corpo formado por
lâminas de vidro azul e amarelo, preso à armação
de metal decorado com pássaros e guirlanda de flores; 55 cm de
diâmetro e 40 cm de altura. Brasil, séc. XX. Faltando
duas lâminas amarelas. |
|
291 |
Prato
de porcelana monogramada, aba com borda lisa,
decorada por ramos e pássaros e deslocada à direita EW
entrelaçado, sem marcas aparentes; 22 cm de diâmetro.
França, séc. XIX. Apresenta pequeno bicado na borda. |
|
292 |
Noêmia
Mourão. Moça
com Aves. Desenho a lápis preto, 24 cm x
17 cm. Assinado embaixo à direita: Noemia. |
|
293 |
D.
João VI. Par
de botões circulares de metal prateado,
de farda militar, com inscrição circundando metade inferior da
borda: Príncipe Regente, centralizando coroa entre
incrições D. João e VI. No reverso guirlanda com ramos;
1,6 cm de diâmetro. Provavelmente Inglaterra, início séc.
XIX. |
|
293-A |
Pequena
medalha prateada, com fita, comemorativa ao centenário de nascimento
do Barão do Rio Branco. Anverso:
Rosto do Barão ladeado pelas iniciais FL / 45. Reverso:
Esfera armilar encimando Abril, ladeada pelas datas 1845 1945 e
centralizada em caixa alta por: Cent do Nasc de J.M. da Ssilva Paranhos do
Rio Branco; 16 mm de diâmetro. |
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294 |
Cabo
de bengala reto de porcelana azul cobalto, ornado com
arabescos dourados em relevos e duas reservas com figuras de nobres no campo,
à maneira de Sèvres. Extremidades de metal dourado
também ornadas em relevos, com volutas e elementos repetitivos; 9 cm
de comprimento. França, séc. XIX / XX. Engastado
pequeno pedaço de sua haste, quebrado. Origem: Ex-coleção
Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
295 |
Conjunto de seis puxadores de porta
de cristal com terminações de
bronze, decoração interna prateada, conhecida como favo de mel;
4,5 cm de diâmetro. França, séc. XIX / XX. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
295-A |
Conjunto
de quatro puxadores de porta, hezagonais, de vidro âmbar
com terminações de bronze; 4 cm de diâmetros.
França, séc.XX. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
296 |
Conjunto
de três puxadores de porta, de vidro com
terminações de bronze, sendo dois hezagonais, azul e rosa claro
e um esférico, âmbar. O azul apresenta arranhões na
superfície; 4,4 cm e 5 cm de diâmetros, respectivamente.
França, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
297 |
José
Carlos de Macedo Soares. Santo
Antonio de Lisboa Militar no Brasil - Livraria
José Olympio - Editora - Rio de Janeiro 1942.
Ilustrações de Wasth Rodrigues e Pecy Lav. Brochura, capas
soltas, amareladas e com rasgos. Miolo em bom estado com um furo de broco na
parte superior direita, sem ter atingido o conteúdo. A obra requer
apenas encadernação. |
|
298 |
Diploma-comunicado,
a todos os maçons regulares da categoria de cavaleiro Kadosch do
tabeliao Antonio Bernardino Velozo, datado de 31 de maio de 1898; 42,5
cm x 37 cm. Brasil, séc. XIX. |
|
299 |
Weidergorn,
Menase. Natureza
Morta. Óleo sobre tela, 40 cm x 60
cm. Assinado embaixo à direita: Weidergorn. Weidergorn,
Romeno da cidade de Hotin, veio para o Brasil em 1932 quando seus pais estabeleceram-se
em São Paulo. Ingressou na APBA onde, após travar conhecimento
com Mecatti, foi por ele influenciado na luminosidade ao gosto da pintura
peninsular, derivada do ottocento italiano. |
|
300 |
Par
de grandes urnas em ferro fundido no estilo "medice"
no seu formato clássico de bases quadrangulares e bojos gomados.
À maneira de alças cabeças de leão laterais e
opostas. Bordas abauladas para baixo. Alguma oxidação e patina
original. São visíveis marcas de reforço na união
do bojo com a pança outrora encobertos pela pintura; 78,5
cm de altura. Europa neoclássica, séc. XIX. Apresenta
pequenos pontos de corrosão, naturais para época e uso. |
|
301 |
Nossa
Senhora das Dores. Imagem
de vestir de devoção
doméstica, executada na tradição dos artistas
napolitanos do séc. XVIII, ricamente trajada com três camadas de
saias em palha de seda decoradas com fios de ouro; 38,5 cm de altura. |
|
302 |
Joseph
Macera. Nossa
Senhora e o Menino Jesus. Pintura sobre cartão, 16 cm x
12cm. Assinado, localizado e datado na faixa da cintura da Nossa Senhora: Joseph
Macera - Roma - 1842. Protegida por vidro. Itália, séc.XIX. |
|
303 |
Nossa
Senhora do Ó. Imagem
de madeira esculpida e policromada
representando a Santa de pé, sobre base retangular, trajando seu
tradicional manto azul e as mãos cruzadas sobre o ventre; 18,5 cm de
altura total. Brasil, séc. XIX. A
origem da denominação Nossa Senhora do "Ó" vem
das expressões contidas nas orações litúrgicas
que antecediam o Natal de Jesus. Com efeito, na liturgia pré-natalina,
as orações começam sempre com a
interjeição exclamativa "Ó", como por exemplo:
"Ó rebento da Raiz de Jessé… vinde libertar-nos,
não tardeis mais"; "Ó Sabedoria… vinde
ensinar-nos o caminho da salvação"; "Ó
Emanuel…, vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus" Por causa disso, o
povo passou a chamá-la carinhosamente de Nossa Senhora do
"Ó". Nossa
Senhora do Ó é uma invocação à Virgem
Maria que se originou na Espanha. A devoção é inspirada
nos últimos dias de gravidez da Mãe do Salvador, em sua
expectativa de ver seu Filho Primogênito. Tanto que hoje, a
devoção é conhecida como "Expectação
do parto de Nossa Senhora". Essa expectativa, porém, não
se resume à mera curiosidade de uma mãe que quer muito ver o
filho que carrega em seu ventre. Trata-se de uma expectativa bem mais
profunda e sobrenatural, que envolve toda a missão do Salvador que vai
nascer. A
expectativa da Virgem Maria por ver o Filho Bendito que está em seu
ventre resume a expectativa da humanidade pelo Salvador. É uma
expectativa que se baseia nas promessas bíblicas que o próprio
Deus fez à humanidade a respeito do Salvador. Tais promessas
começam no livro do Gênesis, quando o Senhor Deus mostra sua
misericórdia depois do pecado de Adão e Eva, prometendo que a
descendência da mulher esmagará a cabeça da serpente. As
promessas de que Deus enviaria o Salvador à humanidade perpassam todo
o Antigo Testamento até se cumprirem totalmente em Jesus. E esta era a
grande expectativa da Virgem Maria: não só de ver o rosto de
seu Filho, mas de contemplar e colaborar com sua missão redentora da
humanidade. Trata-se, portanto, de uma expectativa maravilhosa e
sobrenatural. Fonte:
cruzterrasanta.com.br |
|
304 |
Casal
de black-a-moors em madeira entalhada e policromada
com temas orientalistas em relevo sobre cobertura ebanizada. Cada um dos
personagens porta elaborado turbante sobre a cabeça presos por fieiras
de pérolas entrelaçadas. Trajam botas e, à maneira de
ligas, elementos dourados arrematados por simulacro de "cabochons".
No pescoço elaborados colares em relevo com pingentes em forma de
gotas. Uma das mãos segura pequeno plateau e, a outra erguida,
cornucópia eletrificada em meados do séc. XX e acendedor em
porcelana. Parte superior da cornucópia da figura masculina apresenta
restauro antigo; 135 cm e 136 cm de alturas totais. Veneza, séc.
XIX/XX. Acompanham
duas cúpulas de cristal Baccarat, uma delas com pequena perda na
borda. |
|
305 |
Menino Jesus. Imagem de madeira
entalhada e policromada representando o Menino desnudo, de pé,
braços parcialmente dobrados, olhos de vidro, cabelos curtos,
cacheados e ligeiramente dourados. Base retangular elevada e movimentada,
tardia; 49 cm de altura total. Brasil, séc. XVIII. |
|
306 |
Black
Linhares. Casario.
Acrílica sobre tela, 80 cm x 60 cm. Assinado
embaixo à direita e no reverso: Black. |
|
307 |
Candeia
de azeite com três bicos, de bronze,
equipada com quebra luz e acessórios: balde de azeite, extinguidor de
lume e ativador de pavio; faltando a pinça; 28 cm de altura total.
Séc. XX. |
|
308 |
Solifleurs
de cristal aquamarine com corpo bojudo e
pescoço cilíndrico, no formato de gota, com parte inferior em
grosso cristal translúdo; 29 cm de altura total. Sem marcas aparentes
de identificação. Séc. XX. Provavelmente
italiano, de Murano. |
|
309 |
Lanterna
de carruagem em ferro patinado na cor verde. Corpo
quadrangular, onde duas das faces foram mantidas cegas e outrora polidas
internamente para melhor propagação do lume. As outras duas,
protegidas por fino vidro bisotado. Alguma
oxidação na parte superior requerendo nova pintura. Alguns
pontos de ferrugem e desgastes do tempo. Os vidros originais, apresentam
riscos, sem danos maiores. A
peça foi adaptada para arandela de parede, eletrificada.
Adaptação facilmente reversível. |
|
310 |
Conjunto
de livros composto pelos seguintes títulos: a)
Brasiliana Itaú, Uma Grande Coleção Dedicada ao
Brasil, por Pedro Correa do Lago; capa dura com sobrecapa preservada.
São Paulo, 2009; 25 cm x 31 cm de altura; 694 pp. b)
O Oficio da Prata no Brasil, por Humberto M. Franceschi; capa dura com
sobrecapa preservada. Rio de Janeiro, 1988; 32 x 24 cm; 325 pp. Tiragem de
2000 exemplares. |
|
311 |
Caixa
retangular de madeira nobre envernizada com tampa decorada
em sua parte central com flor estilizada e puxador na forma de botão,
em reserva delimitada por retângulos escalonados; 40 cm de comprimento,
33 cm de largura e 12 cm de altura. Brasil, séc. XIX/XX. |
|
312 |
Jorge
Reider. Natureza
Morta. Óleo sobre tela, 60 cm x 73 cm. Assinado embaixo
à direita: Jorge Reider. |
|
313 |
Par
de carimbos em pedra dura, decorado em baixo relevo nos quatro
quadrantes; 16,5
cm x 5,5 cm x 5,5 cm. China, séc. XIX /XX. |
|
314 |
Jose
Paulo da Fonseca. Espaço
e Liberdade. Óleo sobre tela, 41 cm x 33
cm. Assinado e datado embaixo à direita: J. Paulo / 71 e no
reverso: Espaço e liberdade /J. Paulo / 71. Necessita pequeno
restauro. |
|
315 |
Santos
Óleos. Frasco cilíndrico de metal
prateado, contendo as letra "O C", tampa fixada e com
pequeno orifício; 11 cm de altura, Brasil, séc. XX. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
316 |
Santa
Luzia. Imagem
de madeira esculpida e policromada representando
a santa de pé, sobre base semiesférica, sustentando na
mão esquerda prato com dois olhos, estando ausente, na mão
direita, a palma; 15,5 cm de altura total. Brasil, séc. XIX. A
bandeja com os olhos de Santa Luzia representa sua
fidelidade a Jesus Cristo. Luzia era uma linda jovem. Por isso, um nobre quis
se casar com ela. Acontece que Luzia era cristã e tinha feito um voto
de castidade. Por isso, recusou o pretendente. Este insistiu, alegando que
Luzia era linda demais e ele estava encantado com sua beleza e com os olhos
que ela tinha. Por causa disso, Luzia sentiu a forte inspiração
de arrancar seus olhos e entregar a ele numa bandeja, dizendo que a verdadeira
beleza não se vê com os olhos, mas sim com o
coração. Por isso, Santa Luzia é representada segurando
uma bandeja com dois olhos. E por isso também ela é a protetora
dos olhos. E foi a partir daí que começou o martírio de
Santa Luzia. Este martírio está representado em sua imagem. A
palma na imagem de Santa Luzia representa o
seu martírio. É um símbolo de vitória e é
usado pela Igreja para representar a vitória de Cristo sobre o pecado,
e vitória dos santos sobre a morte. É o símbolo de todos
os santos que morreram martirizados. |
|
317 |
Dr.
Sérgio Meira. Prato
de porcelana francesa, pertencente a Sergio de Paiva
Meira; aba delimitada por friso rosa e filete preto; na aba e parte da
caldeira, à esquerda o monograma "SM"
entrelaçado em rosa com realces em preto; no reverso marca GDA,
França, séc. XIX. Foi
o primeiro Diretor da Faculdade de Medicina da futura Universidade de
São Paulo. |
|
318 |
FulvioPennacchi.
Figuras.
Papel pirografado, 8,5 cm x 4,5 cm. Assinado e datado em cima à
direita: Penacchi 71. |
|
319 |
Janela
Indiana de madeira entalhada com resquícios de
policromia; batente decorado com ramos serpenteados, duas folhas articuladas
decoradas com rosetas quadradas fixadas com metais lado a lado; 123 cm x 106
cm. Índia, séc. XVIII. Apresenta ferros e travas. |
|
320 |
Mesa
de centro com tampo quadrado, de vidro; apoiado em
quatro fragmentos arquitetônicos de mármore travertino, sendo
dois pares diferentes; decorados com volutas e elementos fitomórficos,
em relevo; 200 cm de lados e 46,5 cm de altura. Europa, séc. XVIII /
XIX. Fragmentos apresentando desgastes do uso e alguns bicados. |
|
321 |
São
Sebastião. Imagem
de madeira esculpida e policromada
representando o Santo seminu com sendal vermelho encobrindo suas partes
íntimas, de pé e amarrado em tronco sobre rochas, entalhados de
forma naturalista; 26,6 cm de altura total. Brasil, séc. XIX. Estão
ausentes os atributos desta iconografia, as flechas. |
|
322 |
Ezio
Marzi. Natureza
Morta com Frutas. Óleo sobre tela, 20,5 cm x 54
cm. Assinado embaixo à direita: Ezio Marzi. No
reverso inscrição: Ezio Marzi Firenze 1935. |
|
323 |
Artista
não identificado. Deusa
Artemis. Busto de bronze dourado e patinado modelado na
figura da deusa Artemis em sua tradicional representação
iconográfica; 50,5 cm de altura. Atrás,
em baixo relevo, localização: Knossos e assinatura incisa
não identificada. |
|
324 |
Mesa
de centro de madeira encerada; tampo retangular apoiado em quatro
pernas cilíndricas; 49 cm x 120 cm e 51,5 cm de altura. Brasil,
séc. XX. Necessitando
pequeno reparo; tampo manchado. |
|
325 |
Soldado
de Infantaria Peniche com fardamento de 1808.
Escultura de porcelana policromada, de fabricação Vista Alegre,
modelada na figura de soldado inteiramente fardado, de pé, com
chapéu bicorne, sustentando tambor à cintura e mãos em
posição de rufe, sobre base quadrangular que, em seu reverso
encontram-se marcas de identificação: em azul, Infantaria / de
/ Peniche / 1808 e, em baixo relevo, VA / Portugal; 20 cm de altura total.
Portugal, séc. XX. Faltando
a ponta de um dos bilros pendurados nas extremidades do chapéu. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. Modelo
criado em 1943 pelo escultor Américo Gomes (1880 - 1963). Escultor
nortenho, foi discípulo de Marques de Oliveira, Alves Pinto e Sousa
Caldas. Trabalhou na Fábrica Vista Alegre entre os anos de 1948 e
1968. Dentre diversos outros de seus trabalhos destaca-se a famosa escultura,
em homenagem aos marinheiros, O Homem do Leme, de 1934 e inaugurada na
Avenida Montevideu, no Porto, em 1938. |
|
326 |
Aquecedor
adaptado para luminária de mesa, de metal
fundido; na cúpula marca de fabricante Thermore de origem: Made
in France - Orleans; 45 cm de altura. Franca, séc. XX. |
|
327 |
Rodrigues.
Colheita
de Cacau. Óleo sobre tela, 70 cm x 56
cm. Assinado e datado embaixo à esquerda: Rodrigues/88. Assinado,
datado e localizado no verso. |
|
328 |
Santa
Luzia. Imagem
de madeira esculpida e policromada repreentando
a Santa de pé sobre base retangular com ângulos frontais
chanfrados sustentado na mão esquerda prato com dois olhos e, na
mão direita, a palma; 17,5 cm de altura total. Brasil, séc. XIX. A
bandeja com os olhos de Santa Luzia representa sua
fidelidade a Jesus Cristo. Luzia era uma linda jovem. Por isso, um nobre quis
se casar com ela. Acontece que Luzia era cristã e tinha feito um voto
de castidade. Por isso, recusou o pretendente. Este insistiu, alegando que Luzia
era linda demais e ele estava encantado com sua beleza e com os olhos que ela
tinha. Por causa disso, Luzia sentiu a forte inspiração de
arrancar seus olhos e entregar a ele numa bandeja, dizendo que a verdadeira
beleza não se vê com os olhos, mas sim com o coração.
Por isso, Santa Luzia é representada segurando uma bandeja com dois
olhos. E por isso também ela é a protetora dos olhos. E foi a
partir daí que começou o martírio de Santa Luzia. Este
martírio está representado em sua imagem. A
palma na imagem de Santa Luzia representa o
seu martírio. É um símbolo de vitória e é
usado pela Igreja para representar a vitória de Cristo sobre o pecado,
e vitória dos santos sobre a morte. É o símbolo de todos
os santos que morreram martirizados. |
|
329 |
Giuseppe
Armani. Dama
com Livro. Escultura de porcelana modelada em figura feminina de
pé, segurando livro aberto e em posição de leitura,
trajando vestido decotado verde acinturado por longa faixa preta que se
estende até o chão, sobre plano oval onde se encontram inscrições
em baixo relevo: assinatura: Giuseppe
Armanie / 1987 - Florence e o
N coroado característico das manafutras de Capo di Monti. O todo sobre
base retangular de madeira com placa, em sua parte frontal, com
inscrição - Florence / Giuseppe Armani - 18,5 cm x 13 cm de
largura; 44,5 cm de altura total. Itália, séc. XX. Acompanha
certificado de autenticidade emitido por Florence Sculture d'arte. |
|
330 |
Yolanda
Mohalyi. Figura Feminina Sentada.
Técica mista sobre papel, 65 cm x 50 cm. Assinado e datado embaixo
à esquerda: Yolanda Lederer Mohalyi / 1948. No reverso
etiqueta: Autor; Yolanda Mohaly/Título: S/título (Figura de
uma mulher)/Técnica: Aquarela s/papel /Dim.: 67 x 50/Ano: 1948. |
|
331 |
São Longuinho. Imagem
de madeira entalhada e policromada representando o santo em sua tradicional
iconografia, trajando uniforme de soldado romano, segurando com a mão
direita uma lança e longo manto apoiada sobre o braço esquerdo
estendendo-se até os pés, sobre base escalonada e movimentada;
27 cm de altura total, incluindo resplendor de prata e a lança,
tardia, de madeira. Brasil, séc. XVIII. Está
Imagem foi executada por grande Mestre, necessitando de maiores e mais
detalhados estudos para atribuí-las a um deles, como por exemplo ao
Mestre Piranga. "São
Longuinho, o santo dos objetos perdidos. Longuinho"
foi um dos soldados romanos destacados para acompanharem o castigo, a
crucificação e a morte de Jesus. Chamava-se, na verdade,
Longinus, nome que significa "Uma Lança". Por isso,
acredita-se que ele tenha sido o soldado que perfurou com uma lança o
lado de Jesus, de onde brotou sangue e água, como São
João afirma em seu Evangelho. São Longuinho, como é
conhecido, foi provavelmente o soldado que reconheceu Jesus como o
"Verdadeiro Filho de Deus", logo após a morte do Mestre. Ele
é citado pelos evangelistas São Mateus, São Lucas e
São Marcos no momento da morte de Jesus. Conta-se
que Longinus era um soldado de baixa estatura que servia na alta corte de
Roma antes de ser destacado para servir em Israel. Servindo na corte de Roma,
ele vivia nas festas dos romanos. Por causa de sua baixa estatura, ele
conseguia ver tudo o que se passava por baixo das mesas. Com isso ele achava
vários pertences das pessoas e sempre devolvia os achados para seus
donos. Daí surgiu sua fama de bom soldado e de sempre encontrar coisas
perdidas. Esta fama do soldado Longinus, do mundo pagão, passou para o
convertido São Longuinho. Por
causa da fama do soldado Longinus, espalhou-se a devoção de se
rezar para São Longuinho pedindo para ele ajudar a encontrar objetos
perdidos. Depois de encontrados, se dá três pulinhos e se faz
uma oração para agradecer ao Santo. Os pulinhos podem ser dispensados.
O importante é a fé e o belíssimo testemunho de vida de
São Longuinho." |
|
332 |
Blackamoor
de madeira entalhada e policromada representando personagem jovem
ebanizado trajando rica vestimenta e botas de meio cano e portando sobre a
cabeça grande bandeja removível de madeira dourada, elemento de
decoração nos palácios Venezianos ou despejador; 85,3 cm
de altura e bandeja 44,5 cm de diâmetro. Itália, séc.
XIX. Acompanha coluna de madeira policromada e dourada no estilo Veneziano;
30,5 cm x 31 cm x 63 cm de altura. Séc. XX. |
|
333 |
Santa Luzia. Imagem de madeira
entalhada, policromada e dourada, representando a Santa em sua iconografia
tradicional. De pé, com movimentado panejamento, longas madeixas sobre
manto encobrindo seus ombros, braços dobrados, o esquerdo sustentando
prato com dois olhos e o direito segurando palma; sobre base de cantos
anteriores chanfrados; 30,5 cm de altura total. Brasil, séc. XIX. Ausente um dos atributos da Imagem, a
palma. |
|
334 |
Albarello
de faiança policromada. Corpo acinturado com
brasão dos Silvas dentro de uma elípse formando uma cercadura
de folhagens em tons de azul; 20 cm de altura. Portugal, séc. XX. Reproduzido
à página 272 do livro "O Brasil e a
Cerâmica Antiga", por Eldino da Fonsca Brancante. Segundo
o autor trata-se de uma cópia de peça do séulo XVII,
executada para a Exposição de Portugal nas
comemorações do 4º Centenário da Cidade de
São Paulo, em 1954. Origem:
Ex-coleção Maria Helena e Eldino da Fonseca Brancante. |
|
335 |
Vitrine
de madeira laqueada de azul com duas prateleiras de vidro,
encerrada por tampo de vidro fixado por quatro roscas; 43,5 cm x 25,5 cm x
100 cm de altura. Brasil, séc. XX. Faltando
tampo de vidro para encerramento da vitrine. |
|
336 |
Conjunto
de vinte peças de tecido bege com bordados na mesma
tonalidade, composto de: Dois
jogos americanos, sendo: um com quatro peças de corpo inteiramente
bordado com vazados e outro de sete peças com margens bordadas; oito
guaradanapos com pequeno bordado em um dos ângulos, 40 cm de lados; uma
toalha de bandeja, circundada por bordado vazado, 45,5 cm x 30,5 cm de
largura. Brasil, séc. XX. |
|
337 |
Branet,
J. Estrada
Arborizada. Aquarela, 32 cm x 32 cm. Assinado e
datado embaixo à direita: J.
Branet /1945. |
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338 |
Aparelho
de jantar de porcelana branca decorada com dois frisos
dourados intercalados por friso bordô, composto de: vinte e quatro
pratos rasos, doze pratos fundos, doze pratos para sobremesa e doze pratos
para pão. Total de sessenta peças tendo, em seus reversos, marcas
de identificação: do fabricante Schmidt, modelo Ivory China.
Brasil, séc. XX. |
|
339 |
Vitrine
de parede de madeira e vidros bisotê; três
portas frontais com fechadura, prateleira interna; 21 cm x 84 cm x 46 cm de
altura. Brasil, séc. XX. Fundo de madeira no estado. |
|
340 |
Passaporte
Escravo. Documento de Manoel Ignácio
de Sousa Martins e de Jose Ignácio Moreira Brandão, manuscrito
e assinado, requerendo a expedição de passaporte para seus
escravos, 32 cm x 43 cm. Teresina, 1875; no verso recibo da colectoria. |
|
341 |
Fernando
Chaves. Gran
Trianon - 2017. Fotografia impressa com pigmento
mineral sobre papel alfa-celulose, baritado, sem ácido; formato 48,5 cm
x 31,5 cm (tamanho da mancha de Impressão); sem moldura. Nascido
na França, fotógrafo editorial, formado em Artes Plásticas
pela Universidade de Paris, Panthéon-Sorbonne. Durante seis anos
trabalhou como professor de fotografia na Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo,
ECA-USP. Fotógrafo
independente, trabalha para editoras e galerias de arte internacionais, entre
as quais se destacam: Elisabeth Franck Gallery (Bélgica); Art Moderne
Internacional, Art Press, ConnaissancedesArts, Courrier de I´Unesco,
Galerie Albert Loeb, Berggruen & Cie, Éditions Galerie Claude
Bernard (França); The British Museum Press (Reino Unido);
Kalejdoskopförlag (Suécia); Weatherhill, Inc, New York,
Guggenheim MuseumPublications (EUA); Ediciones Gaglianone (Argentina); Arte em
Colombia (Colômbia); Editora Abril, Editora da Unicamp, Editora
Gráficos Burti, Fundação Bienal de São Paulo
(Brasil). Participou
de exposições coletivas, entre outras: Osaka Trienale 91 e 94,
"My Dome Osaka", Osaka, Japão; Quatro Fotógrafos,
1985, Espaço Fotoptica, Museu de Arte Contemporânea da
Universidade de São Paulo; I Bienal de la Habana, 1984, Havana, Cuba;
L´Amérique Latine à Paris, 1982, Grand-Palais, Paris,
França. Exposição individual: Museu do Homem, 1993, MIS,
Museu da Imagem e do Som, São Paulo. Obteve Menção
Honrosa na I Bienal de la Habana. |
|
342 |
Par
de candelabros de parede com estrutura de madeira dourada, em
forma de S, para dezesseis lâmpadas cada um; 85 cm de largura por 90 cm
de altura. Itália, séc. XVIII. Pertenceu
ao Palácio Barberini, em Roma. Necessitando pequenos restauros. |
|
343 |
Cristo
crucificado em madeira policromada, com pintura original, cruz arrematada
por ponteiras no estilo D. José I brasileiro. Coroa de espinhos
entalhada no mesmo bloco e a figura do Crucifixado trabalhada em Punjante
realismo da dor extremada no realismo da anatomia dorsal. Sob a tarja onde se
lê "INRI", resplendor também D.
José encima a cabeça do Cristo; 37 cm e 72,7 cm de altura.
Brasil, séc. XVIII. |
|
344 |
Fernando
Chaves. História
Natural II - 2017. Fotografia impressa com pigmento
mineral sobre papel alfa-celulose, baritado, sem ácido; formato 48,5 cm
x 31,5 cm (tamanho da mancha de impressão). Nascido
na França, fotógrafo editorial, formado em Artes
Plásticas pela Universidade de Paris, Panthéon-Sorbonne.
Durante seis anos trabalhou como professor de fotografia na Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo,
ECA-USP. Fotógrafo
independente, trabalha para editoras e galerias de arte internacionais, entre
as quais se destacam: Elisabeth Franck Gallery (Bélgica); Art Moderne
Internacional, Art Press, Connaissancedes Arts, Courrier de I´Unesco,
Galerie Albert Loeb, Berggruen & Cie, Éditions Galerie Claude
Bernard (França); The British Museum Press (Reino Unido);
Kalejdoskopförlag (Suécia); Weatherhill, Inc, New York,
Guggenheim MuseumPublications (EUA); Ediciones Gaglianone (Argentina); Arte em
Colombia (Colômbia); Editora Abril, Editora da Unicamp, Editora
Gráficos Burti, Fundação Bienal de São Paulo
(Brasil). Participou
de exposições coletivas, entre outras: Osaka Trienale 91 e 94,
"My Dome Osaka", Osaka, Japão; Quatro Fotógrafos,
1985, Espaço Fotoptica, Museu de Arte Contemporânea da
Universidade de São Paulo; I Bienal de la Habana, 1984, Havana, Cuba;
L´Amérique Latine à Paris, 1982, Grand-Palais, Paris,
França. Exposição individual: Museu do Homem, 1993, MIS,
Museu da Imagem e do Som, São Paulo. Obteve Menção
Honrosa na I Bienal de la Habana. |
|
345 |
Caldeirinha
de estanho; corpo em
balaústre; base circular, alça articulável; 25,5 cm de
altura. Brasil, séc. XIX. |
|
346 |
Gino
Bruno. Natureza
Morta. Óleo sobre tela, 60 cm x 80 cm. Assinado embaixo
à direita: Gino Bruno. Na
moldura vestígios da existência de bichos. |
|
347 |
Duas
facas brasileiras, nordestinas, ditas de ponta
em aço forjado com empunhadura executada em chifre; 23 cm e 24,5 cm.
Brasil, início do séc.
XX. |
|
348 |
Mapa
de partes do Brasil. Litografia colorida, impressa em
Paris e intitulada " Carte de la Partie Méridionale du
Brésil avec les Possessions Espagnoles Qui en Sont A L'ouest";
22,5 cm x 33,5 cm. Observações do editor nas margens. Papel em
bom estado de conservação. |
|
349 |
Caldeirinha
e seu hissope de metal prateado no formato de vaso Medici, borda
ornada em gomos, alça recurva e base circundada com perolados onde, em
sua lateral encontra-se marca de identificação: LF a Paris; 24 cm de altura (com a
alça levantada). França, séc. XIX. |
|
350 |
Fernando
Chaves. História
Natural I - 2017. Fotografia impressa com pigmento
mineral sobre papel alfa-celulose, baritado, sem ácido; formato 48,5 cm
x 31,5 cm (tamanho da mancha de impressão). Nascido
na França, fotógrafo editorial, formado em Artes
Plásticas pela Universidade de Paris, Panthéon-Sorbonne.
Durante seis anos trabalhou como professor de fotografia na Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo,
ECA-USP. Fotógrafo
independente, trabalha para editoras e galerias de arte internacionais, entre
as quais se destacam: Elisabeth Franck Gallery (Bélgica); Art Moderne
Internacional, Art Press, Connaissance des Arts, Courrier de I´Unesco,
Galerie Albert Loeb, Berggruen& Cie, Éditions Galerie Claude
Bernard (França); The British Museum Press (Reino Unido);
Kalejdoskopförlag (Suécia); Weatherhill, Inc, New York,
Guggenheim MuseumPublications (EUA); Ediciones Gaglianone (Argentina); Arte em
Colombia (Colômbia); Editora Abril, Editora da Unicamp, Editora
Gráficos Burti, Fundação Bienal de São Paulo
(Brasil). Participou
de exposições coletivas, entre outras: Osaka Trienale 91 e 94,
"My Dome Osaka", Osaka, Japão; Quatro Fotógrafos,
1985, Espaço Fotoptica, Museu de Arte Contemporânea da
Universidade de São Paulo; I Bienal de la Habana, 1984, Havana, Cuba;
L´Amérique Latine à Paris, 1982, Grand-Palais, Paris,
França. Exposição individual: Museu do Homem, 1993, MIS,
Museu da Imagem e do Som, São Paulo. Obteve Menção Honrosa
na I Bienal de la Habana. |
|
351 |
Certidão
de Batismo, manuscrita, selada e datada de 18 de agosto de 1874; 20
cm x 20 cm emoldurada. Brasil, séc. XIX. |
|
352 |
Santa
Luzia Imagem
de madeira esculpida e policromada representando
a santa de pé, sobre base semiesférica, sustentando na
mão esquerda prato com dois olhos desenhados sobre bandeja e palma
entalhada sobre a mão direita; 16 cm de altura total. Brasil,
séc. XIX. A
bandeja com os olhos de Santa Luzia representa sua
fidelidade a Jesus Cristo. Luzia era uma linda jovem. Por isso, um nobre quis
se casar com ela. Acontece que Luzia era cristã e tinha feito um voto
de castidade. Por isso, recusou o pretendente. Este insistiu, alegando que
Luzia era linda demais e ele estava encantado com sua beleza e com os olhos
que ela tinha. Por causa disso, Luzia sentiu a forte inspiração
de arrancar seus olhos e entregar a ele numa bandeja, dizendo que a
verdadeira beleza não se vê com os olhos, mas sim com o
coração. Por isso, Santa Luzia é representada segurando
uma bandeja com dois olhos. E por isso também ela é a protetora
dos olhos. E foi a partir daí que começou o martírio de
Santa Luzia. Este martírio está representado em sua imagem. A
palma na imagem de Santa Luzia representa o
seu martírio. É um símbolo de vitória e é
usado pela Igreja para representar a vitória de Cristo sobre o pecado,
e vitória dos santos sobre a morte. É o símbolo de todos
os santos que morreram martirizados. |
|
353 |
Duas
facas brasileiras, nordestinas, ditas de ponta
em aço forjado com empunhadura executada em chifre; 20,3 cm e 33 cm.
Brasil, início do séc.
XX. |
|
354 |
Rodrigues.
Dengo.
Óleo sobre tela, 82 cm x 46 cm. Assinado e datado na lateral à
esquerda: Rodrigues/88. |
|
355 |
Duas
facas brasileiras, nordestinas, ditas de ponta
em aço forjado com empunhadura executada em chifre com anelados de
material sintético; 25 e 31,5 cm. Brasil, início do
séc. XX. |
|
356 |
Prato de porcelana
monogramada, aba rosa com borda ondulada, delimitada por largo friso
trabalhado dourado, no centro o monograma HA entrelaçado; no
reverso marca E. Bourgeois Paris; 22,5 cm de diâmetro. França,
séc. XIX. |
|
357 |
L'Aigle
Blaissé. Escultura de bronze dourado, fundido e modelado de forma
naturalista na figura de águia ferida, com uma asa levantada com
várias perfurações e a outra apoiada sobre pedra,
segurando com as garras do pé direito bandeira com mastro e armas de
Napoleão. Em sua parte de trás encontra-se gravado nome do
fundidor: Siot - Paris. O todo sobre base circular de mármore; 22,5 cm de altura total. França,
séc. XIX. Trata-se
de uma reprodução em miniatura de um monumento comemorativo
erguido no local do campo de batalha de Waterloo, na Bélgica, onde a
Guarda Imperial resistiu heroicamente até a morte. Criada por
Jean-Léon Gérôme e fundida por Siot. |
|
358 |
SãoPedro.
Imagem
de madeira policromada entalhada na figura do
Santo de pé, sobre base retangular de ângulos facetados, com
braço direito estendido sustentando corrente com duas chaves cruzadas
e, sobre a cabeça, resplendor; 14 cm de altura total. Brasil,
séc. XIX. |
|
359 |
Tinteiro
Art Nouveau, em pewter prateado, tendo em uma de suas extremidades
jovem de pé, olhando-se em espelho seguro com sua mão esquerda
e, na outra, recipiente para tinta. Plano decorado com galhos e folhas
estilizadas, características do estilo, centralizado por borda
movimentada com pequeno amassado e trincado; 17 cm x 17 cm e 18,5 cm de
altura total. Sem marcas aparentes de identificação. Europa
séc. XIX / XX. Peça
bem característica àquelas de fabricação WMF. |
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360 |
Fernando
Chaves Versailles
- 2017. Fotografia impressa com pigmento
mineral sobre papel alfa-celulose, baritado, sem ácido; formato 48,5 cm
x 31,5 cm (tamanho da mancha de impressão); sem moldura. Nascido
na França, fotógrafo editorial, formado em Artes
Plásticas pela Universidade de Paris, Panthéon-Sorbonne.
Durante seis anos trabalhou como professor de fotografia na Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo,
ECA-USP. Fotógrafo
independente, trabalha para editoras e galerias de arte internacionais, entre
as quais se destacam: Elisabeth Franck Gallery (Bélgica); Art Moderne
Internacional, Art Press, Connaissance des Arts, Courrier de I´Unesco,
Galerie Albert Loeb, Berggruen & Cie, Éditions Galerie Claude
Bernard (França); The British Museum Press (Reino Unido);
Kalejdoskopförlag (Suécia); Weatherhill, Inc, New York,
Guggenheim MuseumPublications (EUA); Ediciones Gaglianone (Argentina); Arte
enColombia (Colômbia); Editora Abril, Editora da Unicamp, Editora
Gráficos Burti, Fundação Bienal de São Paulo
(Brasil). Participou
de exposições coletivas, entre outras: Osaka Trienale 91 e 94,
"My Dome Osaka", Osaka, Japão; Quatro Fotógrafos,
1985, Espaço Fotoptica, Museu de Arte Contemporânea da
Universidade de São Paulo; I Bienal de la Habana, 1984, Havana, Cuba;
L´Amérique Latine à Paris, 1982, Grand-Palais, Paris,
França. Exposição individual: Museu do Homem, 1993, MIS,
Museu da Imagem e do Som, São Paulo. Obteve Menção
Honrosa na I Bienal de la Habana. |